Comércio mineiro ignora crise e aposta no Natal
Publicado em 28/11/2016 18:57:13
O comércio mineiro encontrou uma maneira de lucrar no fim do ano mesmo diante da crise econômica. O público em geral percebe este cenário ao passear pelos shoppings de Belo Horizonte. Otimistas, os comerciantes apostam no sentimento de renovação que traz o Natal.
A preparação para a melhor data para o varejo envolve estratégias de atração do consumidor. Entre as estratégias mais adotadas estão à premiação com produtos de alto valor, os vale-compras e os brindes personalizados.
Aquecimento do mercado
Há alguns meses, a Associação Mineira de Supermercados (AMIS) realizou projeções que indicavam um crescimento de 0,5% nas vendas no cenário de retração econômica. Mais tarde, a associação, diante do otimismo, projetou uma expansão real para 1,8% nas vendas. Para se ter uma ideia, os números de 2015 foram 0,7% maiores que os do ano anterior. Em uma sondagem com empresários de Minas Gerais, a AMIS demonstrou que eles que esperam um crescimento de 4,5% nas vendas para o Natal nesse ano.
Só a espera pela data já aquece todo o comércio mineiro. Isso pode ser visto pelos números. A demanda por serviços temporários sempre aumenta nessa data. Em consequência, aumenta também o volume de contratações de trabalhadores temporários. Estimativas indicam que, em 2016, mais de duas mil novas vagas surgirão no mercado até o final do ano.
Aposta no otimismo
Os lojistas adotam estratégias de motivação para ficar longe do pessimismo econômico. Manter a equipe de vendas engajada parece ser uma obrigação da liderança das empresas. Deixar os vendedores com espírito positivo faz com que eles acreditem naquilo que estão oferecendo.
Para um lojista, a motivação no comércio é contagiante. Se tiverem sucesso na tarefa de deixar os vendedores otimistas, mais fácil será a atração dos clientes. A adoção de táticas de atendimento diferenciadas, como bazares com descontos e promoções, costuma gerar um bom resultado.
Outros pontos comerciais investem na própria crise para incentivar o consumidor. Ao demonstrarem que ele pode gastar com consciência mesmo em tempos de crise, o cliente se sente motivado a comprar. Muitos consideram a tática do incentivo ao consumo inteligente a melhor tática para este fim de ano.
Campeões de venda
A realização de sorteios de produtos de alto valor agregado é uma tradição para muitas empresas. Essa aposta gera um alto índice de retorno. Ao oferecer um produto que é o desejo de muitas pessoas, como um carro, por exemplo, os centros comerciais podem incentivar o imaginário dos consumidores.
A procura por brindes personalizados, por exemplo, dobra em relação aos outros meses do ano. Muito se deve às empresas que se esquecem deles. Cerca de 40% dos pedidos por brindes são feitos em última hora.
Por causa disso, o comércio de brindes, tem que se preparar de maneira dobrada. A Davanas Brindes, por exemplo, montou uma equipe especial para essas empresas que deixaram para fazer o pedido dos brindes na última hora.
Diante de uma economia que volta a aquecer, os brindes de última hora para as empresas passam a ser um diferencial.
O comércio mineiro encontrou uma maneira de lucrar no fim do ano mesmo diante da crise econômica. O público em geral percebe este cenário ao passear pelos shoppings de Belo Horizonte. Otimistas, os comerciantes apostam no sentimento de renovação que traz o Natal.
A preparação para a melhor data para o varejo envolve estratégias de atração do consumidor. Entre as estratégias mais adotadas estão à premiação com produtos de alto valor, os vale-compras e os brindes personalizados.
Aquecimento do mercado
Há alguns meses, a Associação Mineira de Supermercados (AMIS) realizou projeções que indicavam um crescimento de 0,5% nas vendas no cenário de retração econômica. Mais tarde, a associação, diante do otimismo, projetou uma expansão real para 1,8% nas vendas. Para se ter uma ideia, os números de 2015 foram 0,7% maiores que os do ano anterior. Em uma sondagem com empresários de Minas Gerais, a AMIS demonstrou que eles que esperam um crescimento de 4,5% nas vendas para o Natal nesse ano.
Só a espera pela data já aquece todo o comércio mineiro. Isso pode ser visto pelos números. A demanda por serviços temporários sempre aumenta nessa data. Em consequência, aumenta também o volume de contratações de trabalhadores temporários. Estimativas indicam que, em 2016, mais de duas mil novas vagas surgirão no mercado até o final do ano.
Aposta no otimismo
Os lojistas adotam estratégias de motivação para ficar longe do pessimismo econômico. Manter a equipe de vendas engajada parece ser uma obrigação da liderança das empresas. Deixar os vendedores com espírito positivo faz com que eles acreditem naquilo que estão oferecendo.
Para um lojista, a motivação no comércio é contagiante. Se tiverem sucesso na tarefa de deixar os vendedores otimistas, mais fácil será a atração dos clientes. A adoção de táticas de atendimento diferenciadas, como bazares com descontos e promoções, costuma gerar um bom resultado.
Outros pontos comerciais investem na própria crise para incentivar o consumidor. Ao demonstrarem que ele pode gastar com consciência mesmo em tempos de crise, o cliente se sente motivado a comprar. Muitos consideram a tática do incentivo ao consumo inteligente a melhor tática para este fim de ano.
Campeões de venda
A realização de sorteios de produtos de alto valor agregado é uma tradição para muitas empresas. Essa aposta gera um alto índice de retorno. Ao oferecer um produto que é o desejo de muitas pessoas, como um carro, por exemplo, os centros comerciais podem incentivar o imaginário dos consumidores.
A procura por brindes personalizados, por exemplo, dobra em relação aos outros meses do ano. Muito se deve às empresas que se esquecem deles. Cerca de 40% dos pedidos por brindes são feitos em última hora.
Por causa disso, o comércio de brindes, tem que se preparar de maneira dobrada. A Davanas Brindes, por exemplo, montou uma equipe especial para essas empresas que deixaram para fazer o pedido dos brindes na última hora.
Diante de uma economia que volta a aquecer, os brindes de última hora para as empresas passam a ser um diferencial.
